Neste post: Juliana Jabour, Espaço Fashion e Têca.
A Espaço Fashion, que sempre foi muito colorida, muito deiferente de tudo foi meio infeliz nessa coleção. Só não foi tããão infeliz porque os sapatos eram legais. O bloco dos patchworks, que tem as saias tipo colcha de retalhos típicas do interior brasileiro, é um baque, sem muito sentido dentro da temática proposta, que era visitar as enseadas, não as montanhas. Os broches super trabalhados em cristais e resinas são belos, mas ficam soterrados nessa estrada que desbarrancou. Quando as estruturas afloram nas peças, elas trazem consigo a impressão de que a coleção conclui um raciocínio, esboçando uma vontade de experimentar coisas novas, mas não: doce ilusão. Bom, só vendo mesmo para entender.
A Têca investiu em ótimos tecidos extremamente finos como seda, linho e algodão suíço (ultrafino) para dar uma leveza onipresente na coleção. Blazeres vêm quase esvoaçantes, camisas ganham transparências discretas e saias trazem uma fluidez bem desejável. Estas, quando não curtas, apresentam-se num interessante comprimento logo abaixo do joelho – bem contemporâneo e de acordo com o clima atual da moda. Combinados com camisas soltinhas, resultam numa imagem ligeiramente mais madura do que aquela que as consumidoras estavam acostumadas.
Jajá New Order e Isabela Capeto para acabar! Bjs.
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